12/19/2004

Parte II

- O meu é Oliveira. Luma de Oliveira.
Conversamos muito naquela tarde. Fiquei sabendo que o bombeiro não iria tocar nela se não rolasse um fio terra. E que o marido com dor de corno foi tirar satisfação com ele por trás das câmeras. Rolou um por trás mesmo, mas não foi das câmeras. Mas esse assunto pula, deixa queto.
Ela falou que estava indo para o ensaio da Mangueira. Pediu se eu queria ver a Mangueira entrar, falei pra ela esquecer essa história de bombeiro brocha viadinho e partir para uma nova, para um cara de nome, tipo eu. BiLoCo AllOco III. Não é um nome legal? Imagine só: Luma AllOco de Oliveira. Ela deu rizada. Acho que foi do carinha de deu de cara no poste quando passou por nós.
Quando chegamos no pavilhão, a turma toda gritou “Lumaaaaaa, gostosaaaaa, me chupaaaaaaa, e gozaaaaaaa”
Ela se encolheu um pouquinho e me abraçou tentando demonstrar alguma vergonha, mas sentindo o momento, dei um tapinha na bunda dela. Nem mecheu. Bunda durinha de celebridade é outra coisa.

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