Lembranças de um passado distante - IV
Andando ainda mais pelos corredores do consultório, noto que apareceu uma sala nova. Tem uma plaquinha na frente, escrito "Sala de Repouso". Hum, deve ter jogos, puffes e coisas pra descontrair. Entro só pra uma averiguada. Me vejo então com a maior festa, uma puta sala tocando com banda ao vivo, luzes, som alto e fumaça pra todo lado. Mulheres semi-nuas se penduravam ao meu pescoço e me olhavam com cara de safadas enquanto puxavam uma bola da seda. Já entendi o por que de "Sala de Repouso".
Depois de 3 horas de repouso resolvi voltar ao serviço. Na saída fui empurrar a porta MAS NÃO TINHA PORTA. Cai de cara no chão e não levantei mais. Quando me dei por mim, estava no meio de 3 morenas, 4 loiras e 2 ruivas. Todas preocupadas com meu estado físico. Quando abri o olho elas ficaram contentes e felizes, dizendo uma pra outra que agora poderiam se saciar de verdade com um velho doutor.
Quando fui abraçar a loira que se atirou nos meus braços, sinto umas porradas na cara. Era minha mãe, com uma mão no meu colarinho e a outra no alto, pronta pra descer mais uma. Ela meu viu acordado, mas mesmo assim lançou o último. Doeu porra. Minha mãe é uma santa, mas que filha da puta fazer isso.
>>FIM PORRA<<
Andando ainda mais pelos corredores do consultório, noto que apareceu uma sala nova. Tem uma plaquinha na frente, escrito "Sala de Repouso". Hum, deve ter jogos, puffes e coisas pra descontrair. Entro só pra uma averiguada. Me vejo então com a maior festa, uma puta sala tocando com banda ao vivo, luzes, som alto e fumaça pra todo lado. Mulheres semi-nuas se penduravam ao meu pescoço e me olhavam com cara de safadas enquanto puxavam uma bola da seda. Já entendi o por que de "Sala de Repouso".
Depois de 3 horas de repouso resolvi voltar ao serviço. Na saída fui empurrar a porta MAS NÃO TINHA PORTA. Cai de cara no chão e não levantei mais. Quando me dei por mim, estava no meio de 3 morenas, 4 loiras e 2 ruivas. Todas preocupadas com meu estado físico. Quando abri o olho elas ficaram contentes e felizes, dizendo uma pra outra que agora poderiam se saciar de verdade com um velho doutor.
Quando fui abraçar a loira que se atirou nos meus braços, sinto umas porradas na cara. Era minha mãe, com uma mão no meu colarinho e a outra no alto, pronta pra descer mais uma. Ela meu viu acordado, mas mesmo assim lançou o último. Doeu porra. Minha mãe é uma santa, mas que filha da puta fazer isso.
>>FIM PORRA<<
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial