Ja que tem gente tão comovido assim em vez de me xingar faça uma doação vamos ver aonde vai seu coraç]ao ...principalmente esses viados que xingou...
Escritório do Unicef recebe doações para vítimas do maremoto
O escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil está recebendo doações, em reais, para ajudar as crianças dos países afetados pelo terremoto e pelos tsunamis (ondas gigantes) na Ásia e na África. Uma conta especial foi aberta para que os brasileiros possam contribuir com as ações de emergência naquela região. Crianças e adolescentes representam mais de um terço das vítimas do desastre nos 12 países atingidos.
A conta no Banco do Brasil é de número 404700-1 e o código da agência é 3382-0.
A campanha do Unicef é desenvolvida em parceria com o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud). Os recursos arrecadados serão encaminhados às ações de emergência para garantir acesso das famílias atingidas à água potável, a distribuição de sais de reidratação oral para tratamento de diarréias agudas provocadas pela água contaminada, além de equipamento médico de emergência.
"Estou impressionada com o número de ligações e mensagens que recebemos nos últimos dias de brasileiros que querem ajudar. O Unicef está pronto para facilitar essa demonstração de solidariedade do povo brasileiro com as crianças e suas famílias nos países mais afetados por essa tragédia", disse a representante da instituição no Brasil, Marie-Pierre Poirier.
O Unicef lembra que para doar água, roupas, cobertores e outros produtos é preciso entrar em contato com o governo brasileiro ou com as embaixadas dos países mais afetados. O escritório do Unicef no Brasil não tem condições de custear o transporte de doações.
No momento, a falta de água potável nas localidades destruídas é a principal preocupação. As inundações contaminaram os sistemas hídricos e de distribuição de água e as crianças são as mais vulneráveis às doenças provocadas pelo consumo de água não tratada.
Desde a catástrofe no Oceano Índico, agências das Nações Unidas e outras organizações internacionais estão coordenando uma das maiores ações humanitárias da história. Mais de 140 mil pessoas já morreram e muitas ainda estão desaparecidas em Sri Lanka, Indonésia, Tailândia, Índia, Maldivas, Malásia, Bangladesh e Mianma, na Ásia; e Somália, Tanzânia, Seichelas e Quênia, na costa leste da África. Cerca de três milhões estão desabrigados e muitas crianças se perderam de suas famílias durante o desastre.
Outras informações podem ser obtidas pelo sistema de atendimento gratuito do Unicef no Brasil, pelo telefone 0800 601 8407. As ligações devem ser feitas em horário comercial. O site do escritório da instituição é http://www.unicef.org.br.
Corrida para salvar vítimas
Uma semana depois do maremoto que arrasou o sudeste asiático causando mais de 140 mil mortes (a ONU estima em mais de 150 mil) o mundo realiza uma verdadeira corrida contra o tempo neste domingo para socorrer milhões de desabrigados e impedir o surgimento de epidemias. A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou neste sábado a aparição dos primeiros casos de doenças contagiosas nas regiões afetadas pelos tsunamis de 26 de dezembro.
Como resultado de um grandioso movimento de solidariedade, a ajuda pública prometida se aproxima de 2 bilhões de dólares (sendo 500 milhões vindos do Japão e 350 milhões, dos Estados Unidos). "Há um nível de solidariedade internacional nunca visto", ressaltou o coordenador da ajuda de emergência da ONU, Jan Egeland. No entanto, dois grandes jornais americanos, Washington Post e Los Angeles Times, criticaram neste domingo a lentidão do governo Bush em reagir à catástrofe.
Enquanto isso, o balanço das vítimas continua crescendo e milhares de pessoas permanecem desaparecidas, com pouquíssimas esperanças de serem encontradas. A Organização das Nações Unidas (ONU), que estima que os maremotos tenham provocado 150 mil mortes, ressalta que o número "absoluto e definitivo" provavelmente nunca será conhecido.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, participará nesta quinta-feira, em Jacarta, de uma conferência sobre as conseqüências do maremoto. A reconstrução pode levar dez anos e custar "milhares de milhões de dólares", advertiu Annan, referindo-se à "catástrofe mais importante que a ONU teve que enfrentar" em sua história.
As Nações Unidas, como o conjunto das organizações internacionais, estão tendo que enfrentar uma operação de ajuda sem precedentes, destinada a dez países diferentes. Foi estabelecida uma ponte aérea até o norte da ilha de Sumatra, a região mais próxima ao epicentro do terremoto e onde o número de mortos confirmados é de 79.906, com 3.600 desaparecidos. O Ministério da Saúde da Indonésia teme que haja 100 mil vítimas falecidas. Segundo a ONU, mais de 1 milhão de pessoas em Sumatra e 700 mil no Sri Lanka dependerão durante meses da ajuda externa para se alimentar.
Ajude a salvar uma vida e deposite qualquer quantia na conta da Unicef. Lembrem-se que a doação em dinheiro é mais fácil pois alimentos e medicamentos podem estragar no meio da viagem, mas doação de qualquer tipo de material que pode ajudar é bem vindo.
Copirateado do blog dos picolinos
Escritório do Unicef recebe doações para vítimas do maremoto
O escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil está recebendo doações, em reais, para ajudar as crianças dos países afetados pelo terremoto e pelos tsunamis (ondas gigantes) na Ásia e na África. Uma conta especial foi aberta para que os brasileiros possam contribuir com as ações de emergência naquela região. Crianças e adolescentes representam mais de um terço das vítimas do desastre nos 12 países atingidos.
A conta no Banco do Brasil é de número 404700-1 e o código da agência é 3382-0.
A campanha do Unicef é desenvolvida em parceria com o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud). Os recursos arrecadados serão encaminhados às ações de emergência para garantir acesso das famílias atingidas à água potável, a distribuição de sais de reidratação oral para tratamento de diarréias agudas provocadas pela água contaminada, além de equipamento médico de emergência.
"Estou impressionada com o número de ligações e mensagens que recebemos nos últimos dias de brasileiros que querem ajudar. O Unicef está pronto para facilitar essa demonstração de solidariedade do povo brasileiro com as crianças e suas famílias nos países mais afetados por essa tragédia", disse a representante da instituição no Brasil, Marie-Pierre Poirier.
O Unicef lembra que para doar água, roupas, cobertores e outros produtos é preciso entrar em contato com o governo brasileiro ou com as embaixadas dos países mais afetados. O escritório do Unicef no Brasil não tem condições de custear o transporte de doações.
No momento, a falta de água potável nas localidades destruídas é a principal preocupação. As inundações contaminaram os sistemas hídricos e de distribuição de água e as crianças são as mais vulneráveis às doenças provocadas pelo consumo de água não tratada.
Desde a catástrofe no Oceano Índico, agências das Nações Unidas e outras organizações internacionais estão coordenando uma das maiores ações humanitárias da história. Mais de 140 mil pessoas já morreram e muitas ainda estão desaparecidas em Sri Lanka, Indonésia, Tailândia, Índia, Maldivas, Malásia, Bangladesh e Mianma, na Ásia; e Somália, Tanzânia, Seichelas e Quênia, na costa leste da África. Cerca de três milhões estão desabrigados e muitas crianças se perderam de suas famílias durante o desastre.
Outras informações podem ser obtidas pelo sistema de atendimento gratuito do Unicef no Brasil, pelo telefone 0800 601 8407. As ligações devem ser feitas em horário comercial. O site do escritório da instituição é http://www.unicef.org.br.
Corrida para salvar vítimas
Uma semana depois do maremoto que arrasou o sudeste asiático causando mais de 140 mil mortes (a ONU estima em mais de 150 mil) o mundo realiza uma verdadeira corrida contra o tempo neste domingo para socorrer milhões de desabrigados e impedir o surgimento de epidemias. A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou neste sábado a aparição dos primeiros casos de doenças contagiosas nas regiões afetadas pelos tsunamis de 26 de dezembro.
Como resultado de um grandioso movimento de solidariedade, a ajuda pública prometida se aproxima de 2 bilhões de dólares (sendo 500 milhões vindos do Japão e 350 milhões, dos Estados Unidos). "Há um nível de solidariedade internacional nunca visto", ressaltou o coordenador da ajuda de emergência da ONU, Jan Egeland. No entanto, dois grandes jornais americanos, Washington Post e Los Angeles Times, criticaram neste domingo a lentidão do governo Bush em reagir à catástrofe.
Enquanto isso, o balanço das vítimas continua crescendo e milhares de pessoas permanecem desaparecidas, com pouquíssimas esperanças de serem encontradas. A Organização das Nações Unidas (ONU), que estima que os maremotos tenham provocado 150 mil mortes, ressalta que o número "absoluto e definitivo" provavelmente nunca será conhecido.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, participará nesta quinta-feira, em Jacarta, de uma conferência sobre as conseqüências do maremoto. A reconstrução pode levar dez anos e custar "milhares de milhões de dólares", advertiu Annan, referindo-se à "catástrofe mais importante que a ONU teve que enfrentar" em sua história.
As Nações Unidas, como o conjunto das organizações internacionais, estão tendo que enfrentar uma operação de ajuda sem precedentes, destinada a dez países diferentes. Foi estabelecida uma ponte aérea até o norte da ilha de Sumatra, a região mais próxima ao epicentro do terremoto e onde o número de mortos confirmados é de 79.906, com 3.600 desaparecidos. O Ministério da Saúde da Indonésia teme que haja 100 mil vítimas falecidas. Segundo a ONU, mais de 1 milhão de pessoas em Sumatra e 700 mil no Sri Lanka dependerão durante meses da ajuda externa para se alimentar.
Ajude a salvar uma vida e deposite qualquer quantia na conta da Unicef. Lembrem-se que a doação em dinheiro é mais fácil pois alimentos e medicamentos podem estragar no meio da viagem, mas doação de qualquer tipo de material que pode ajudar é bem vindo.
Copirateado do blog dos picolinos
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