12/27/2004

Parte X

Andando pelos corredores, encontrei a Débi com uma toalha enrolada saindo do banho.
Pedi se ela queria uma carona, ela falou que não, que o quarto dela era só seguir reto, passar 2 corredores, virar a esquerda, passar por mais 7 portas, o salão principal, o salão de jogos, entrar na segunda porta da sala de jantar, atravessar mais 4 corredores e entrar na 2ª porta a direita.
Ta, tudo bem, não quer carona beleza, mas não precisa esnobar. Sai cantando pneu e sem querer passei por cima do pé dela. Olhei no retrovisor e ela estava com uma estátua segurando por um lugar não muito aconselhável e me atirou. Um pedaço da estátua ficou na mão dela. Se fosse de verdade ia ter doído. Mas o que doeu mesmo foi meu corpo inteiro. Ela veio correndo pedindo desculpas e disse que ia fazer uma massagem relaxante.
Quando me vi na cama dela, sem roupas, com aquela delicia em cima de mim, achei que tinha morrido e estava sendo acariciado por anjas virgens ninfomaníacas.
Não era, quando ela viu que eu tinha acordado ela botou força nos braços. Puta merda, preferia ter levado um soco do Maguila. Minhas paletas viraram pó.
- Aproveitador. Seu sem-vergonha. Saia agora do meu quarto.
- Poxa Débi, ai....olha só, estou um pouco debilitado....au......não tem jeito?
- Jeito do que?
- Jeito oras....

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